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sábado, 31 de maio de 2014

Meia Maratona Caixa da Bahia

Pois, é.

Depois de 5 Meias, todas fora do estado, eis que chega o momento de fazer uma na terrinha.

Como vinha embalado, e muitos amigos vão correr, aproveitei. O que acontece: em 2012, fiz minha 1a Meia (Floripa, em junho). Em agosto, a Meia Internacional do Rio. Viajei em setembro e fiz as 10 milhas (16K) Paris Versailles. Voltei em outubro, e já estava inscrito para a Meia Farol a Farol.

Ou seja, depois de 10 dias de folga, cansado da viagem, condicionamento comprometido, inventei de fazer essa prova. Sem necessidade. Mas achei que dava pra fazer 4, 5 Meias num mesmo ano, justamente no ano que COMECEI a fazer essa distância.

Ainda chegamos arrasados, corremos até a largada, tudo errado. Sol, aquele clima que só tem em Salvador. No KM3 senti uma fisgada na perna e teimei até o 4/ 4,5. Não deu. 

Melhor parar do que ter um problema pior depois (na fisioterapia soube que poderia ter causado uma lesão no músculo se tentasse fazer a prova). E essa lesão poderia levar 2 a 3 meses para curar.

Desanimei, passei a respeitar o clima daqui, e garças a Deus puder fazer minhas Meias fora da Bahia e do Brasil. E correr num clima frio é o que há.

Mas "there comes a time", que o receio tem que virar passado e a vida seguir.

Pra completar, essa semana fiquei gripado - na verdade, a garganta incomodando muito, e o corpo sentiu. Corri 8K terça, mas quase nada quinta, pois o corpo não reagiu. Remédio pra dentro, melhorando um pouquinho a cada dia, longe de estar como gostaria, mas uma vez disseram que só passa por dificuldades quem Ele acha que aguenta. Religiões à parte, vamos ver no que vai dar.

Ainda tem muito para esse ano: Mizuno Half Marathon, 25K SP, quem sabe G4 BSB.

E que amanhã vente, chova levemente e não deixe o sol dar as caras...rsrsrs.





domingo, 25 de maio de 2014

Aprenda a Cuidar e Limpar Seus Tênis

Matéria da Revista The Finisher.



APRENDA A CUIDAR E LIMPAR SEUS TÊNIS


Não se preocupe, a regra geral é só limpar seu tênis de corrida em último caso
Foto: Thinkstock.Por: Denise Bobadilha - São Paulo - 12/05/2014
Foto: Thinkstock.









Ao comprar um tênis de corrida, você faz uma pesquisa de marca, tipo de pisada, estilo e preço. Todo esse trabalho e investimento podem ir pelo ralo se você também não dispensar uma série de cuidados para mantê-lo bem conservado. E a regra mais comum para garantir a durabilidade é: mantenha os tênis longe da água. Claro que chega um momento em que a limpeza é necessária, seja pelo acúmulo de lama, seja pela presença de odores ou outro “motivo de força maior” qualquer. Para esses casos, a recomendação dos fabricantes lembra os cuidados dispensados às peças mais delicadas de roupas. Nada de máquina de lavar, escovas duras, produtos de limpeza, secadoras e, às vezes, nem mesmo enxágue. O negócio é uma escova de dentes, sabão neutro e pano úmido.

“A água pode afetar a entressola: se ela sempre se molha, vai ficando pe¬sada, rígida, e perde suas propriedades de amortecimento”, explica Leandro Moraes, gerente de produto da Asics. No laboratório de testes da Fila, por exemplo, os protótipos são colocados em câmaras úmidas para medir o quanto a água afeta a durabilidade da cola usada na fabricação.

Se você molhar seu tênis, no caso de uma lavagem inevitável ou de uma corrida em dia de chuva, tire a palmilha e os cadarços e deixe a entressola respirar para secar mais rapidamente. Sem secadoras, fundos de geladeira, micro-ondas, varal ou exposição ao sol forte. “O sol direto no tênis também pode desgastar a colagem das estruturas”, completa Leandro.


QUEM AMA CUIDA

“Sempre desamarro para calçar e tirar, para que o tênis não laceie”, conta a designer mineira Vanessa Lima, cor¬redora há quatro anos. “Deixo o meu par arejando na área de serviço depois do treino, estando molhado ou não”, ensina o engenheiro Nilvo Krauze, de Santo André (SP), que corre há cinco anos.


MANUAL DO PROPRIETÁRIO

• Verifique se não é o caso de lavar apenas os cadarços. Remova-os e lave-os normalmente com água e sabão neutro

• Remova as palmilhas e limpe-as com pano úmido, sabão neutro e pano úmido
• Umedeça o tênis com um pano úmido e limpe-o com uma escova de dentes, sem esfregar com força
• Enxágue a parte interna e o cabedal com pano úmido
• Deixe secar à sombra, com o solado apoiado no chão
• Após o treino, coloque os tênis para “respirar” ao ar livre, na sombra
• Se você treina e vai para o trabalho na sequência, não o deixe fechado na mochila o dia todo. Deixe-o no carro, por exemplo, fora de qualquer saco ou sacola
• Tenha dois pares com a mesma idade para revezar entre os treinos
• Se algo der errado logo após a compra, ligue para o fabricante e explique o caso. A designer Vanessa passou por isso: o tênis novo, caro e de marca tradicional teve o solado descolado após um trote de 10 km e uma meia maratona. O fabricante trocou a peça.




4 Maneiras (Perfeitas) de Encarar o Longão

Matéria do Portal O2


Muito importante para quem quer ir além.


4 maneiras (perfeitas) de encarar o longão
Vai correr no final de semana? Então, aposte nestas dicas para tirar o melhor proveito do seu treino
23/05/2014 12:03 Ana Clara Fujimori | Redação






Do iniciante a avançado, todo corredor passará ou já passou pelo famoso “longão”. Como o próprio nome sugere, ele deve ser o treino mais longo da sua planilha, pois irá te preparar para maiores distâncias e, mais do que isso, melhorar o desempenho em provas curtas ou longas.
Tudo depende da sua preferência: se você já fez provas longas, o longão vai fazer jus ao nome e será realmente longo. Mas, se você estiver começando agora, pode ter praticamente o mesmo tempo de duração dos outros treinos. A diferença está na forma como ele é feito: contínuo e sem tiros, intervalado ou outras interrupções...
1 – Trabalhar passadas ritmada. Para que o longão seja, de fato, eficiente, a variável mais importante é encontrar o seu pace (tempo levado para correr um km), observando que ele não pode ficar nem muito acima do seu habitual, pois pode ocasionar em uma sobrecarga sem qualidade, nem muito abaixo, que pode causar a fadiga muscular mais rápido.

A função principal do longão é trabalhar sua resistência, e não a velocidade. Então, caso o seu objetivo seja baixar o seu pace, use o longão para isto: aumente ritmo, de forma confortável, e mantenha-o até o fim do treino.
2 – Ter tempo disponível
Como é um treino trabalhoso e exige muito mais esforço, você deve realizá-lo quando estiver com mais tempo e disponibilidade, de preferência, em dias em que tenha um tempo mais flexível na agenda. Com isso, você poderá executar um bom treino e também se recuperar do desgaste gerado.

3 – Concentrado, para treinar o mental

Por exigir mais do seu corpo, o longão torna-se indispensável quando o assunto é conhecimento pessoal. Com ele, você pode encontrar a concentração que estava faltando para completar a corrida, valorizando o seu objetivo inicial.
4 – Casando a alimentação
É importante observar a duração do seu treino para repor as energias. A alimentação antes e depois do longão é recomendada. Aposte em carboidratos de absorção rápida, como geis, frutas e sucos (que também podem ser ingeridos durante a corrida).

Vantagens

O importante é ter em mente que o longão trará benefícios importantes, mesmo que você não esteja disposto a encarar uma maratona. Dentre as vantagens, ele pode te proporcionar:

1) Ganho de força muscular;

2) Acelera o metabolismo tanto em treino quanto em repouso pós-treino;

3) Alto nível de queima calórica;

4) Maior capacidade respiratória;

5) Resistência a longas distâncias;

6) Fazer percursos mais longos e quebrar a rotina.



E você, preparado pro longão no final de semana?


(Fonte: Paulo Rennó, diretor técnico da Paulo Rennó Assessoria Esportiva de São Paulo)



sábado, 24 de maio de 2014

Aqui, Ali e Acolá

Hoje, um dia que prometia um simples treino, se revelou peculiar.

Fizemos nosso treino habitual no Aeroclube (sol de rachar). Mas tivemos amigos em vários outros pontos da cidade e do mundo.

Ali perto, no Caminho das Árvores, mais gente treinando. Na Praia do Forte, um dos tradicionais locais de veraneio, uma prova de aventura acontecia com mais colegas participando.

E em Knoxville (EUA), mais um colega participava de uma prova.







O que isso quer dizer? Que o hábito está presente no cotidiano. Não precisa de estrutura, não precisa de hora marcada. Simplesmente acontece. 

Quando chega-se nesse nível, treinar não é uma questão de SE, e sim, de QUANDO. 

E um detalhe não pode escapar: Todos usaram a camisa do grupo. Brinquei no Face, dizendo que estamos igual a bactéria: nos proliferando.

Esse hábito se reflete a cada dia nas nossas vidas. Todos os dias, a partir das 05:00 (ou menos), as mensagens já pipocam no WhatssApp do grupo. É gente correndo, pedalando, indo pra academia, seja ao amanhecer, seja até tarde. E aí você percebe as prioridades e como tudo se encaixa nas nossas vidas. 



domingo, 18 de maio de 2014

Sub 60 !

Existem patamares diversos para se almejar: primeiros 10K, 1a prova, uma Meia . . . são tantos objetivos, que é fácil se perder.

Eu tinha dois: fazer uma prova acima de 21K (e inferior a uma Maratona), e fazer 10K sub 60. Hoje, tenho apenas uma meta: fazer uma prova acima de 21K.

Nunca mais havia feito uma prova de 10K. Diversos fatores contribuíram: agenda, condicionamento, desejo de baixar o tempo nos 5K, percurso batido, etc.

Mesmo nos treinos eu fazia (quando fazia) 10K aos trancos. Mas nas Meias, terminava bem, e com tempo decrescente. Isso me animava.

De uns 25 dias pra cá, os resultados dos treinos foram melhorando (treino, musculação, perda de peso - cerca de 2,5kg ganhos nas férias de fevereiro).

Terminava bem os 10 ou 12K. E terminava mesmo, sem andar, e sem perder o ritmo. Havia feito 01:03:00 nas duas últimas provas que fiz. 

Num treino, cheguei em 01:01:00. Estava na hora de partir para uma meta mais agressiva; sub 60. Ninguém disse que seria fácil, mas não precisava ser tão duro. 

Tinha que seguir o seguinte:

1K: 9 km/h
4K: 10
3K: 10,5
1,5K: 10,2
500m: 11

A Authentic estava cheia, hoje. Muita gente, seja nos 10K, seja nos 5, pra tempo. Levei os meninos e Lorena que não ia correr hoje. E avisei a Beto para só comer 2 bananas, pra sobrar pro pessoal. Se deixar, a draguinha come tudo.

Largamos quase todos juntos, e uma boa parte saiu na frente, num pace mais forte. Carlão seria meu coelho. Mas, já na largada, fomos a 9,5/ 9,8/ 10. Imaginei onde aquilo ia parar, e tive medo.

Nos 4K seguintes, fomos a 10,5/ 11. O futuro estava sombrio. Batemos 5,5K em cerca de 29 min. Puxado.

No Km 7, Carlão já estava uns 100/ 150m na minha frente, folgado, solto. E eu pensando onde eu ia quebrar, porque uma hora ia acabar tudo. Variava entre 9,5 a 9,9, nada de aumentar.

Perto do Km 8, no retorno, eu não sabia como ia vencer os 2K finais, mas era o que eu mais queria: o último retorno, pois era a última etapa da prova. Vi alguns amigos da Authentic voltando, logo seria eu.

Carlão reduziu, deu uma volta em torno de si mesmo pra gastar o tempo, e fomos juntos até o final a 10,8/ 11,4. Faltou perna, faltou cabeça, mas, a 1,5K da chegada, tudo o que não podia acontecer, era caminhar, quebrar ou diminuir o ritmo. Sub 60 não era uma questão de SE e sim, de O QUANTO. E tinha margem.

Meu Polar indicava que faltavam 1,6K quando vi a placa de 9K. "Ganhei" 600m psicológicos. Isso deu um gás a mais.

Faltando cerca de 500/ 400m, Carlão resolve dar um sprint final. "Não Carlão, precisa não". "Um sprint leve". Cada um com sua mania.

"Vamos, não baixa o ritmo. Força. Pára, não. Vamos falta pouco". 

E fomos (alternativa outra, não tinha). Chegamos com 57:40. Para quem queria fazer em 59:30...

A maioria baixou seu tempo, ou fez sub 60. Muita gente focada, e esforçada. Resultado é fruto do que você investe, do pouco de si que você doa.



Uma parte do pessoal antes da largada. Selfie em grupo é complicado...




Eu e Thiago Hegouet


Mais uma etapa vencida, faltam tantas outras. Duro agora, é correr sempre pra sub 60.

Meu muito obrigado a Carlão, pela paciência e apoio. Aos amigos da Authentic pelo incentivo, aos professores pelo cuidado, a Ulisses, por acreditar, a Lorena, que não precisava ir, mas foi.

Meu muito obrigado a todos! Vamos em frente, sempre!



sábado, 17 de maio de 2014

Expandindo...

Quando se atinge um patamar, ou se contenta e estagna, ou regride, ou segue em frente.

Já são 5 Meias. Esse ano, mais umas 3. Achei que era hora de experimentar algo além.

E encontrei uma prova, na minha opinião, perfeita: Maratona SP 2014. Essa prova tem 42, 25, 10 e caminhada de 3K. Ótima: 25K, com possibilidade de tempo agradável.  

Pronto, minha meta passou a ser essa. As duas últimas Meias, terminei desejando esticar mais 4K, mas não deu, por motivos óbvios. Então esses 25K viraram a cereja do bolo.

Inscrição feita desde o ano passado, passagens compradas, só falta treinar.

E, seguindo essa linha....descobri algumas provas além de 21K interessantes, como essas do Mountain Do:

- Costão do Santinho (22K)
- Deserto do Atacama (23K)

E achei muito válido fazer essas provas de mais de 21K. São desafios e realizações pessoais.

Assim, estabeleci uma meta incrementada para 2015...



Calendário Salvador 2014 - Atualizando

Apesar das várias provas que já temos no calendário da cidade, os 3 primeiros meses do ano normalmente são fracos e mornos. Tanto é, que a minha primeira prova foi em abril.


Passada a prova (única até o momento), passou da hora de rever e adequar o calendário.



E até o momento, ficou assim:




17/05 Night Run: 10K pra melhorar o tempo.



01/06 Meia Maratona da Bahia: 1a Meia em Salvador.


27/07 I Corrida Santiago de Compostela: Essa prova será em Salvador mesmo, organizada pelo Centro Espanhol. Fiquei curioso pelo fato de ser nova, e pelo percurso ser diferente do tradicional.

14/09 T&F Shopping Barra: Pelo menos 10K não são 2 voltas...rs

28/09 Mizuno half Marathon

19/10 Maratona SP 2014 (25K): Desafio do ano.

02/11 Circuito longevidade Bradesco: Prova curta (6,5K), mas na Barra, fica linda. Pra tempo.

15/11 IV volta de Pituaçu: Adoro o lugar. Se reformarem a tempo...

30/11 T&F Shopping Paralela: 1a T&F lá. Curioso para ver o percurso.

Como sempre, alguns ajustes serão feitos, provas entram, provas saem, mas o planejamento é esse.

Observem que não incluí nenhuma do Circuito das Estações, etc. Essas, se não atrapalharem a planilha, podem pingar aqui ou ali.

Se tudo correr bem, fiz uma Meia (G4 Rio), farei outra 01/06, Mizuno Half e 25K em outubro. Termino o ano com 3 Meias e uma 25K.

Posso não fazer a Mizuno (o tempo é quente nessa época, e o percurso, batido), caso resolva ir pra G4 Brasília, em novembro. De qualquer forma, quero fechar pelo menos 3 Meias e 25K.



sexta-feira, 2 de maio de 2014

Novo Membro: Saucony Kinvara4

E mais um companheiro de juntou a turma!

Não é novidade que gosto bastante dos tênis da Saucony. Toas as minhas Meias foram com algum modelo. Todos Triumph (do 8 ao 11, são quatro ao todo).

Tenho também Mizuno (Prophecy e Creation12) e um Asics (Lyte 33 2), que uso em provas e treinos curtos (meus melhores tempos em 5K foram com ele).

No entanto, o Asics tem um amortecimento espartano, que me deixa com dores se o treino for mais longo, ou se não me sentir em plena forma.

Como semi minimalista, esse é o seu propósito. E por isso, resisti em comprar outro modelo desse segmento. Até agora.

Sempre tive vontade de experimentar um modelo assim da Saucony. E seguia adiando.

Até que um amigo meu, apareceu com a oportunidade de comprarmos nos EUA e um amigo dele trazer para nós, isso em cerca de uma semana. Preço bom (US$ 69,90), pois já existe o Kinvara5, lá fomos nós. Escolhemos a cor e aguardamos.




Peguei ontem, e hoje dei uma corridinha de casa até a academia. Uns 2,7K, coisa pouca. 

Mas deu para ter uma idéia. E que idéia surpreendente!

O clima em Salvador estava nublado, caiu uma chuvinha, mas o sol se fez presente de forma tímida.

Peguei uma rua plana, uma ladeira longa e medianamente íngreme, e fui embora.

Vamos às impressões. Quem acompanha o Blog, sabe que analiso basicamente, 3 características: amortecimento, estabilidade e leveza.

# Amortecimento: O Kinvara4 tem drop de 4mm (o Triumph, 8mm), numa escala que começa em 12, desce para 8, passa pelo 4 e termina no 0 drop. Portanto, é a penúltima escala para o natural running. Apesar disso, o amortecimento é muito bom. Quase não se nota que está com um calçado assim. Claro que, sendo novo, está todo "calibrado". Mas pode-se notar, sem dúvida, o amortecimento.

# Estabilidade: Não senti falta dela no Kinvara4. Calça como uma meia, envolve o pé, não dá pra sentir insegurança. O pé não escorrega, mantém-se firme.

# Leveza: Característica desse tipo de tênis, o calçado não se faz sentir presente, e ao mesmo tempo, atende aos dois primeiros requisitos.

Uma dica: quando for comprar um tênis desse tipo, avalie se não é melhor comprar um número 0,5 maior. Eu uso 10 USA. Esse, apesar de sobrar na frente, é mais apertado dos lados, mas essa é uma das características de um tênis como esse.

Em resumo: foi uma corrida gostosa, segura, sem incômodo. Amanhã vou correr 70 min. e vou poder avaliá-lo um pouco melhor. Não pude avaliar ainda, a "respirabilidade", e o quanto de água ele deixa entrar. O Triumph não pode sentir uma gota, que convida para entrar...rsrs.

Mas, pelo tempo aqui em Salvador, acho que amanhã vou testar com folga...

Outra coisa: como tem um revestimento fino para poder ser leve, a durabilidade é menor. 

O modelo 5, segundo a Saucony, é mais resistente. É seu por US$ 100,00 :-)

Devo fazer bem 10K com ele, quem sabe, 21K. Tem gente no grupo que já fez e adorou, mas como sou mais pesado (85kg), tenho que ter mais cuidado. Usar muito pode sair caro mais tarde.