Total de visualizações de página

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Exemplo (Como Se Ainda Fosse Preciso)

Correr é ótimo. Quem gosta, ama, quem ama, vicia. 

Mas, muito mais que prazer, a corrida (como qualquer outra atividade física, embora ache a corrida a melhor "so far") traz enormes benefícios, seja físico (saúde), seja mental (realização, ego, reconhecimento, etc.).

Já contei como e porque comecei a correr, e quem acompanha o Blog pode ver os resultados, mais recentemente, esse.

A grande questão, é as pessoas querem uma fórmula mágica, algo que lhe dê pouco trabalho e gere resultado rápido, de preferência, ontem.

Mas aí, sem se ajudar, nem Deus, né colega?

Hoje vi no Facebook uma foto do perfil de um corredor da Authentic Run. Ele mudou a foto, e os amigos entraram dando os parabéns, e perguntando qual era o segredo. Ele respondia: "corrida e dieta", mas ninguém comentou a resposta dele. Simplesmente seguiam elogiando e perguntando, como se ele fosse responder: "tomei isso aqui por um mês, e fiquei assim".

Só que isso não existe (se existisse faria do inventor mais rico que Bill Gates ou Carlos Slim, que apesar do nome, é gordo).

E Carlos Leão, nosso amigo do grupo, realmente mudou - e como!

Ele começou a treinar em agosto do ano passado. E nutrição em março desse ano.

Já corria 30 min. na esteira, logo, começou correndo 3.200 metros em 24 min. Hoje corre 13K direto.

Vestia 46, hoje, 42. Percentual de gordura: de 28 para 20%.

Peso: de 101,90 Kg, para 91,90 Kg.


Porém, mas que números, as imagens falam por si:


ANTES









SUANDO E RALANDO. Porque sucesso só vem antes de trabalho, no dicionário.



COLHENDO OS FRUTOS.



Se dá tanto resultado, por que é tão difícil das pessoas seguirem? Porque não querem deixar de beber ou de comer de tudo "um muito"? Porque acham de não funciona para elas? 

Tudo isso, e o principal: Porque não dão o primeiro passo.

Começar um negócio como o TelexFree, todo mundo quer, mas suar um pouquinho, estão fora, né?

Mas o prazer e os resultados estão aí... é pagar para ver, e colher os frutos.

Quem vai?



domingo, 19 de maio de 2013

Provas Que Você Pode Se Interessar

Gosta de kit bonito, badalação, gente conhecida, ver se ser visto? Então esqueça.

Está cansado dos mesmos percursos e quer correr uma prova com quem gosta mesmo de correr e corre com sangue nas veias? Então você tem algumas opções para os próximos meses:


 Junho
16/06  XXXII Corrida Riachuelo – 10 km
 Julho
02/07  XIV Corrida 2 de Julho – 11 km
06/07 Night Run – Etapa Salvador 5 e 10 km – CAB
07/07  Corrida do Fogo – 8 km
14/07  8a Corrida da Independência da Bahia – 5 e 10 km
21/07  Meia Maratona da Bahia
 Agosto
04/08 Corrida Criança Esperança
18/08 19a Corrida dos Carteiros DR Bahia – 10 km


São, na sua maioria, provas pequenas, em lugares diferentes, com pessoal que vai para correr mesmo, por tempo, não para passear.

Experimente, vale a pena.



Night Run 2013 (ATUALIZADO)

Fila Night Run 2013. Bem mais gente que a Night Race. Mesmo percurso. Clima ainda melhor (pelo menos para mim).

Ao contrário da Night Race, não vi ninguém caminhando antes do KM 2. Na verdade, vi poucas. O pessoal saiu com garra, correu bem, mostrou vontade.

Eis o resultado/ comparação:

FILA NIGHT RACE (20/04): 
9.930K em 01:03:53, 
Vel. Média: 9,3
Vel. Máxima: 11,2
Gatorade Prime
3 torrões de açúcar

FILA NIGHT RUN (18/05):
10.140K em 01:03:44
Vel. Média: 9,6
Vel. Máxima: 12,8
CarbUp
2 torrões 

210 metros a mais, 9 segundos a menos.


O percurso diferente das Adidas da vida, motivam: já estou cansado dessa série. Fizemos a inscrição pela Authentic. O nosso kit veio com (existem várias combinações):




- Squeeze
- Headlamp
- Camisa manga longa
- Sacola
- Número do peito

O chip ainda não é descartável. 

O palco, DJ, stand para fotos, há muito não presto atenção. Chego, pego o chip, coloco no tênis, vou ao banheiro, alongo, tiro foto, corro. Na volta, devolvo o chip, amarro o tênis (é um saco, isso!), pego a medalha, hidrato, tiro foto, vou embora.

A O2 ou Fila devem ter brigado com a Gatorade, pois na prova apenas água. E no final, suco. Foi meio bizarro, só temos Gatorade ou Powerade, se a moda pega....

Desta vez, quem fez 5K teve 2 postos de hidratação (salvo engano, talvez 3). O pessoal se queixou que o percurso de 10K estava incorreto, mostrando 2 voltas de 5K, mas, enquanto escrevo esse post, já consta o correto, igual ao da Night Race.

De qualquer modo, uma prova sempre é bom para manter o foco, o comprometimento: tenha sempre uma à vista.

O que foi usado: Bermuda de compressão R2L, Blusa de alta compressão Adidas, Frequencímetro e GPS Polar RCX5, Tênis Saucony Triumph10, CarbUp (pré), 2 torrões de açúcar (Ulisses brigou porque usei 3 na última prova, na verdade, brigou porque usei, disse que em prova de 10K não é necessário, pois temos reserva de energia para tal: aí, reduzi), e Endurox R4 no término da prova (uso em corridas acima de 1 hora).

Falaremos mais sobre Endurox em breve. Fato é que a prova terminou às 21:03, e estou  até agora escrevendo esse Post... rsrsrs. Veremos amanhã mais tarde, se acordo disposto a fazer um regenerativo. 


(ATUALIZAÇÃO)

A organização da prova é responsabilidade da O2, logo, se não houve Gatorade, ou se a parceria cessou, não teve participação da Fila.



sábado, 18 de maio de 2013

Como as Coisas Funcionam

Dizem que uma imagem vale mais que 1.000 palavras, então aí vai:

1a avaliação física feita em junho de 2011.



Peso: 98,70 kg
% de gordura corporal: 30,20
Circunferência abdominal: 108,80 cm.



Dias atuais:






Peso: 85,50 kg (cheguei a 81,90, mas, com o ganho de massa, esse peso não vai mais ser atingido. De qualquer forma, ainda dá para reduzir).
% de gordura corporal: 21,40 (já chegou a 17,40, e vai voltar e reduzir ainda mais).
Circunferência abdominal: 96,00 cm.



Nada mal, né? rsrs

Apenas: Dieta sem grandes restrições (dá pra beber no fim de semana, comer algo pesado 1 vez por semana), corrida levada a sério (não dá pra ficar faltando), musculação, e suplementos (nada de outro mundo, nada de anabolizantes, apenas suplementos mesmo).

Ou seja: querendo dá. O mais difícil disso tudo, é COMEÇAR. Depois, as coisas acontecem, basta querer.

Se eu acho que está bom? Melhorou bastante, mas ainda falta.... ô, se falta. Mas saiu do indecente para o normal quase aceitável. rsrsrs.

E vamos, que o ano promete. Se ele vai entregar o que eu pedi, saberemos em dezembro.



quarta-feira, 1 de maio de 2013

Recuperação Perfeita

Mais um artigo, desta vez da The Finisher, sobre recuperação pós corrida.


Recuperação perfeita
Métodos reduzem a perda de performance após um esforço intenso







O desejo crescente de performance fez com que a Medicina Esportiva, que antes se preocupava em identificar riscos cardiovasculares e em curar lesões decorrentes da prática esportiva, mudasse seu foco. Prevenção e recuperação tornaram-se palavras de ordem.

A recuperação propriamente dita depende diretamente das cargas (intensidade e volume) do treinamento e da condição física, da idade e do estado de saúde do atleta. Quanto mais intenso for um treino, maior o tempo necessário para os tecidos retomarem seu melhor estado. Se não houver uma adequada recuperação, maior será a perda de performance (e maior o risco de lesões). Dessa forma, o médico do esporte deve estabelecer uma rotina de ações capazes de otimizar esse tempo de recuperação. Abaixo, alguns métodos indicados para atletas de elite e amadores.

Recuperação ativa: realizada após a sessão de treino, em uma intensidade entre 20% a 50% de sua capacidade aeróbia máxima (VO2max), preferencialmente na mesma modalidade – pode-se usar o deep running como alternativa. A duração varia entre 10 e 30 minutos (quanto mais intenso o treino, maior o tempo de recuperação).

Crioterapia de imersão: a velha e boa banheira de gelo, em sessão de 12 a 15 minutos em água de 10°C a 12°C, realizada até 30 minutos após a atividade; ela auxilia na redução do processo inflamatório decorrente das microlesões musculares.

Hidratação: um balanço hídrico positivo (reposição do volume perdido durante a atividade) é essencial para uma adequada recuperação sistêmica.

Alimentos ricos em carboidratos de alto índice glicêmico e proteínas: na forma de barras, de shakes ou da própria alimentação, a ingestão de 1,5 g de carboidratos por kg do peso corporal nas primeiras duas horas após o exercício associada a uma proporção de 1 g de proteína para cada 4 g de carboidrato promovem uma restauração plena das reservas do glicogênio muscular (por exemplo: um atleta de 70 kg deve consumir 105 g de carboidratos e 26 g de proteína).

Massoterapia ou métodos de automassagem: a massagem, quando realizada de forma adequada, aumenta o fluxo sanguíneo e linfático da musculatura, permitindo a retirada de metabólitos produzidos durante o exercício.

Roupas de compressão: estudos recentes têm demonstrado uma resposta satisfatória desse equipamento quando utilizado durante 4 a 6 horas após o término de treinos extenuantes.
Recovery boots: são as calças pneumáticas, que permitem uma pronta redução dos espasmos e edemas musculares quando usadas após a atividade.

É essencial que o corredor saiba que de nada adiantam tais métodos se não houver a prática regular de hábitos saudáveis: uma boa noite de sono, alimentação balanceada, baixa ingestão de bebidas alcoólicas (principalmente pouco antes e depois do exercício) e, na medida do possível, uma vida menos estressante.


**Gustavo Magliocca é médico especializado em Medicina do Exercício e do Esporte pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. É médico da seleção brasileira de natação e de atletas amadores na Sports Care Club.



Os Erros Que Podem Atrasar a Sua Corrida

O Portal O2, publicou uma matéria onde destaca alguns erros comuns na corrida e como evitá-los.



Vale a pena dar uma olhada:



Os erros que podem atrasar a sua corrida
Destacamos alguns dos deslizes mais comuns cometidos pelos corredores. Fuja deles e acerte o passo

A edição de abril da Revista O2 traz um Especial com os 10 erros mais cometidos pelos corredores, sejam eles iniciantes ou não. Correr não é simplesmente calçar o tênis e sair em disparada por aí. Você sabe se os seus treinamentos estão sendo bem executados? Foram listados os 10 deslizes mais comuns e como 'correr' deles. Aqui, no O2 Por Minuto, vamos apresentar cinco deles. Confira. 
1. Começar rápido demais
Você já viu uma criança correndo? Ela não mede esforços para largar o mais rápido possível. O resultado: esgota suas forças poucos metros depois. Guardadas as devidas proporções, é muito comum ver adultos barbados largando forte demais e “quebrando” antes da linha de chegada. Quando você inicia a corrida num ritmo alto, recruta as fibras musculares, o sistema de energia e até os caminhos neuromusculares de forma errada. Resumindo, você fica mais para um Usain Bolt do que para um Marilson Gomes dos Santos...
O acerto_ negative!
“Negativar” significa fazer a segunda metade de uma prova mais rápido do que a primeira. Ou seja, em vez de largar disparado, comece de forma um pouco mais lenta, para seu corpo se aquecer. “Costumo recomendar correr os primeiros 80% de uma prova no pace confortável e, se estiver bem, acelerar nos 20% finais”, indica o treinador Valmir de Souza, diretor técnico da Bio+.
2. Manter o ritmo médio em todas as corridas
Repare na forma como você costuma terminar todas as suas corridas. Se o nível de esforço sentido pós-exercício for sempre igual, pendendo para o “moderado”, aí está explícito um erro bem comum. Você não precisa provar em todos os seus treinamentos o seu nível físico. Correr numa intensidade mais leve, por exemplo, é necessário para conseguir cobrir distâncias mais longas ou até para os chamados regenerativos, que promovem um descanso do corpo. Já os treinos de alta intensidade seguidos de um descanso curto podem lhe dar mais velocidade, ajudando-o a diminuir o tempo nas provas.  
O acerto_ varie!
Uma planilha de corrida ideal possui vários treinos: longões, intervalados, fartleks, subidas e descidas... Mesclar todos eles de forma adequada na semana — procure sempre um treinador qualificado — contribuirá, e muito, para a sua evolução. Saiba respeitar o seu corpo e nada de querer acabar toda corrida “no casco”.  
3. Esquecer a velocidade
Falando em intervalados, se você busca melhorar cada vez mais seus tempos na corrida, obviamente não pode abrir mão da velocidade. Sem testar seu limite em alguns treinos, seu corpo pode sofrer com alguns problemas fisiológicos, como atrofia das fibras de contração rápida, aquelas esponsáveis pela explosão; diminuição da eficiência neuromuscular e até maior acúmulo de lactato — que pode causar aquele dorzinha chata depois do exercício.
O acerto_queime o asfalto
Sabemos que isso já foi dito no item acima, mas não custa nada reforçar. Faça treinos de velocidade regularmente. Esses treinos podem variar entre  tiros mais curtos, de 50 metros e 100 metros, com um intervalo menor, e também mais longos, de 500 metros, 600 metros, com intervalos maiores. “Você só consegue correr mais rápido se usar essas estratégias, pois vai adaptar seus sistemas musculoesquelético, cardiovascular e metabólico a uma solicitação maior”, explica Valmir.
4. Não recuperar-se adequadamente
Você se sente culpado quando a sua planilha aponta um “OFF” ou se o treino é leve demais? Não deveria! E não dizemos isso apenas pelos motivos óbvios, como evitar lesões ou o cansaço excessivo — afinal, você já sabe disso. Mas sim porque é no repouso que o corpo absorve os benefícios do exercício e faz com que a evolução apareça. 
O acerto_ descanse!
Não tem segredo: imagine seu corpo como um carro: se você rodar uma quilometragem muito alta de uma vez, sem parar, o combustível vai se esgotar. Nosso “combustível” também acaba depois de uma sequência longa de esforço. Por isso, um treino leve ou uma pausa total na planilha são uma regra indiscutível. 
5. Overtraining
Esse é uma consequência do erro anterior. É verdade que atingir o estado de overtraining, quando o corpo chega ao seu limite de cansaço, não é algo tão simples. Porém, forçá-lo ao máximo por muito tempo pode resultar nesse quadro, que o fará sentir sintomas como pernas pesadas, diminuição do desempenho, dores musculares, insônia, frequência cardíaca elevada além do comum, entre outros. 
O acerto_ se ligue!
Cabe somente a você reverter o quadro de overtraining. Ao perceber alguns dos sintomas acima citados, procure diminuir a intensidade, volume e frequência de treinamento até se sentir melhor. Se não adiantar, talvez você precise ficar longe da corrida por algumas semanas.