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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Um Bom Dia a Todos

O video fala por si:




Next Goal

Meia de Buenos Aires já foi, hora de pensar em uma nova Meta.

Ei-la:







Primeira Golden e o peso de superar o tempo de Buenos Aires.

Vamos em frente, onde vamos chegar, não sei, mas vamos indo...


domingo, 22 de setembro de 2013

Alive And Counting

Vamos observar: 2 Meia em um ano, quando treinei como um louco.





Um ano depois, não em plena forma, mas com uma ótima base de musculação e a evolução natural no pace:




Doze minutos a menos, e contando.... bora ver como isso vai melhorar. Qualquer dia, a brincadeira vira coisa de gente grande...rsrs.

Difícil não é evoluir, é transformar o resultado numa base para seguir crescendo.



Isso e Mais Um Pouco

Existem videos aos montes na internet.

Alguns, entretanto, chamam a atenção pelas palavras. Esse, eu gostaria de ter escrito:







Uma Boa Razão Para Não Treinar

Ontem não fiz o treino como queria, corri um pouco menos, não foi um dia legal, enfim.

E aí, no dia seguinte, fica aquela vontade e fazer certo o que não fizemos no dia anterior.

Estava no sofá com minha filha, antes das 09:00, ainda não havia tomado café, quando ela me abraça, diz que está com saudade, quando eu digo que vou me levantar para tomar café. Então ela responde: "Vc quer o que? Deixa que eu faço a torrada. É com pão integral? Com o que em cima?"

E traz tudinho na mesa. Tem como sair e deixá-la em casa com o irmão dormindo (Lorena saiu mais cedo para um curso)?

Apenas 10 anos, mas com responsabilidade que muito adulto não tem....






Bom domingo a todos!



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Relembrando Um Pouco a Meia....

Quem faz alguma atividade que realmente gosta, sabe o que é a emoção de ver e relembrar um pouco de uma prova.

Aí vai um vídeo da Meia de Buenos Aires (não o nosso, e sim o da organização da prova). O nosso não consegui manda para o Youtube ainda, pedi ao pessoal da Authentic pra fazer isso, e depois passo o link.






domingo, 15 de setembro de 2013

Uma Maratona em 8 dias

E foi assim:

08/09 Meia Maratona de Buenos Aires: 21,53K
10/09: Treino de 4,5K
11/09: Treininho de 2,21K
12/09: Treino de 4,8K
14/09: Treino de 4,5K (era para ser 7,2K)
15/09: Prova 6,03K

TOTAL: 43,57K

Tá, são 8 dias, e com uma Meia inclusa, mas nada mal pra quem queria apenas correr 3K por dia, e fazer um "longão" de 5K no sábado.

Nada, nada, mal... o problema é fazer isso tudo em um dia... kkkkkkk

E vamos em frente, sempre!



terça-feira, 10 de setembro de 2013

Meia Maratona de Buenos Aires 2013 - A Prova!

Ah, Buenos Aires… essa cidade tem um significado especial para mim com relação a corridas. Foi lá, em 2011, num quarto de hotel tomando vinho e comendo queijo, que decidimos, junto com um casal de amigos, começar a correr. Dez dias após voltarmos, estávamos num grupo de corrida. Um ano depois, 1a Meia, e assim a vida seguiu - e segue - seu curso.

Decidi ir meio em cima da hora, embora tivesse vontade (fui o último do grupo e me inscrever). Para evitar surpresas, me inscrevi  para fazer 10 milhas na Mizuno, 25/08. Seria - e foi - um bom longão, caso decidisse ir. E como vocês vão ler, os 21K de BA foram "pinto" perto desses 16K.

Não estava preparado como gostaria, mas tentei ser rígido nos treinos e travei a boca - tenho 1,85m, e viajei com 83,5Kg.  Meu maior longão para essa Meia foi justamente na Mizuno, onde não fiz uma boa prova: algumas dores, percurso batido, sol e treino aquém, não contribuíram.

A prova prometia percurso plano, um clima bom e pedia um tempo mais baixo.

A Argentina está em crise, com um parque industrial defasado, uma economia fraca, inflação em alta, mas permanece bem cuidada, com ruas que dão gosto, além do charme. Comprar lá, é uma loucura: aceitam peso, dólar e real, além de cartão. Alguns lugares só aceitam peso e cartão, outros dão preferência a dólar e real. Em algumas lojas, o dólar oficial fica por 5,6, em muitos, fazem o câmbio a 1 para 8 ou mesmo 9! Você pode pagar em uma moeda, e receber o troco em outra. Coisa de louco. Mas, pagar numa loja usando a conversão de 1 dólar para 9 pesos, é uma boa. 

Chegamos em BA na quinta à noite, e já saímos com uma parte do pessoal para comer alguma coisa, no caso pizza. Sexta fomos todos pegar o kit, passeamos, almoçamos uma boa carne com vinho. 







À noite, tango com o grupo e mais vinho (dessa vez, pouco).

No sábado, fui ao shopping almocei lá mesmo uma carne (sem vinho, afinal era véspera da prova) e jantamos uma massa num restaurante perto do hotel. Não estava sentindo nenhuma dor das que me acompanham, seja nas costas, seja na perna. 




Antes de viajar, estava com uma tosse que não me deixava, depois de uma gripe. Isso estava atrapalhando meus treinos e temia que fosse outro brocoespasmo como o que tive antes da Paris Versailles . Fui na pneumologista na semana anterior, comprei os remédios, e já treinei melhor. Não era broncoespasmo, e sim as vias respiratórias irritadas. Vou tratar disso direito agora.

Não teria café no hotel, por causa do horário, então fomos num mercado próximo, e compramos iogurte, torrada, mel e queijo, para comermos no quarto.





No dia da prova fomos de taxi, que nos deixou a uns 3K da largada. Lá, demora para clarear e escurece mais tarde, por isso, saímos com tudo escuro. O frio batia queixo (cerca de 15o, com sensação térmica ainda mais baixa). Engraçado: quando passávamos por um grupo de pessoas, subia aquele carlorzinho bom…rsrs. Esse ano a prova teve recorde de participantes, cerca de 18.000. Muita gente de fora, e claro, muitos brasileiros. A cidade já recebe muitos brasileiros, nessa prova, então, português era língua quase oficial.

Chegamos, corremos para guardar nossas coisas, fomos ao banheiro e seguimos direto para a largada (já era 07:29, e a largada, 07:30). O alongamento foi feito na largada mesmo. Pela quantidade de gente, demoramos para largar (no meu caso, com 7 minutos), e pudemos fazer um alongamento meia boca.

A largada foi na  Av. Pres. Figueroa Alcorta, 5500, linda, larga, um lugar que pede para corrermos. GPS e MP3 ok, lá fomos nós 4 (eu, Lorena, Bau e Jr., que estavam no mesmo hotel).

Não tinha expectativa alguma com relação a performance, afinal não havia treinado como gostaria, e tinha medo de exagerar e sentir alguma dor que comprometesse a corrida. No fundo, nem sabia se ia fazer a prova toda correndo. Era o que tinha para aquele dia.

Um Gatorade Prime antes da prova, e lá fui eu. Correr assim é ótimo: o sol aparece, mas você não sente o calor. E fui aproveitando a paisagem, ruas bem cuidadas, sem buracos (só algumas bocas de lobo que são mais baixas que a rua), muito largas, tanto que, apesar da quantidade de participantes, em poucos momentos vi tumulto ou aperto.

Até o KM 3, nem sentia que estava correndo. Água em quantidade (4 postos), idem Gatorade (3 postos). Nos postos de água, as primeiras mesas estavam vazias, mas como havia muitas, conseguimos pegar quase saindo das caixas. E em garrafa, que é melhor para correr. Além das bebidas, havia laranja e banana. O problema da banana, é a casca que fica pelo chão. Tive que desviar de muitas, mas não chegou a ser problema, embora ache perigoso. Peguei água em todos os postos, e 2 copos de Gatorade por posto (vinha pouco em cada copinho).

Na Casa Rosada, KM 10 (que chique…rsrs), 01:05:00. Ok, até que estava bem, minha melhor marca nos 10K é 01:03:00.

Perto do KM 12, próximo ao Obelisco, vi uma cena que me marcou: uma mulher mancando, puxando pela perna, cãibra ou dor na panturrilha, ao que parecia; ao passar por ela e olhar o seu rosto, ela estava chorando. Em plena Av. 9 de Julho, passando pelo Obelisco, sabia que a prova estava terminando para ela.

Corri quase no automático, sem sentir dor, cansaço, nada. Apenas ia em frente. Nas poucas vezes que pensava em dar uma caminhada, as pernas levavam o corpo pra frente como que para eu não pensar em fazê-lo.

Confesso que não vi nenhuma placa mostrando KM a KM até ver a 1a no KM 16. Era uma placa pequena, discreta, preta com a logo da Adidas. Passei por várias sem notar, tão focado e maravilhado estava. Afinal, quem tem GPS, usa a placa pra que? Outra coisa que marcou a prova para mim.

E foi por volta do KM 15 (sempre ele), que o sol saiu esquentando. Nem parecia a BA que conheço. Sol, pé esquerdo dormente, um pouco de cansaço fariam muitos andarem ou se lamentarem. Eu segui jogando água e pensando em quão  pouco faltava, e como estava me sentindo bem.

A prova não é 100% plana, tem algumas subidas (e descidas). Nada de outro mundo, mas exigem calma para não comprometer a estratégia.

No KM 18 em diante, perto do hipódromo, na entrada do parque, o chão todo molhado, cheio de lombadas, o cansaço bateu. Pernas ok, graças ao trabalho de musculação, mas o corpo pedia para parar. Quase implorava. Na avenida de chegada, não tinha como acelerar mais, estava no bagaço.

Foi aí que a 3a cena marcou a prova. Aparece Ulisses do nada correndo do meu lado: "Bora, bora passar mais uns 10, aí. Já foram 5, agora mais 5, bora passar mais 10, aquele senhor aí, já foi, mais aquela dali, já foi….". Olhei o Polar e estava a 13,1 Km/h. Naquele momento, faltando uns 200/ 150 metros, eu quase caminhei, mal, exausto, pé doendo, mas tive vergonha de caminhar com ele ao meu lado. Segui e ele ficou para ajudar o próximo.

Porra, nunca uma distância é tão longa quanto a da linha de chegada….rsrs.

E, finalmente cheguei com 02:20:11. A meta era 02:14:00. 12 minutos a menos que a Meia do Rio.








Essa prova vale muito a pena. Quem puder, não deixe de fazê-la uma vez pelo menos.

Quer saber quem ganhou?

Categoría caballeros

1 Kiplimo Kimutai (Kenia) – Tiempo: 1:02:51
2 Nicholas Manza Kamakya (Kenia) – Tiempo: 1:03:34
3 Oyeni Da Silva Medeiros (Brasil) – Tiempo: 1:06:24


Categoría damas
1 Alice Chelangay (Kenia) – Tiempo: 1:13:20
2 Adriana Aparecida Da Silva (Brasil) – Tiempo: 1:14:05
3 Rosa Godoy (Argentina) – Tiempo: 1:14:25

Depois da prova, compras, volta para o hotel, despedida com parte do grupo, dormida de 90 minutos, ida para o aeroporto, chagada no Brasil, desarrumar a mala, ver os filhotes, e só fomos dormir segunda à noite. Só aí coloquei meu sono em dia. Minha mesa está repleta de Amarula, Toblerone, quase não tem lugar para o notebook. Mas, quem se importa? Cheio de memórias e 3Kg a mais.





Obrigado aos amigos pela companhia, foi ótimo. 






A Ulisses, pela ajuda e trabalho que foram decisivos para esse resultado. As always, he makes the diference.




A Flávio, como sempre, pelo profissionalismo, atenção e calma sempre que necessário.




E a Lorena, que parou com dores no KM7, mas retomou e terminou a prova em condições que eu mesmo não faria, nem de longe.





Sim, quando será a próxima mesmo? Dubai? Cape Town? Muralha da China? Del Glaciar?



O que foi usado: 2 Gatorade Prime, 2 torrões de açúcar, Bermuda de compressão R2L, Saucony Triumuph 9, blusa de alta compressão Adidas, Polar RCX5, MP3 Sony, Endurox R4. Gatorade e água, bastante.




sábado, 7 de setembro de 2013

Meia de Buenos Aires - Retirada do Kit

No 1o dia, retiramos o kit. Fila imensa, chegamos um pouco antes de abrirem os portões.

Antes de entrar na Expo, você provava a camisa para escolher seu número. Isso gerava um pouco de demora, mas havia um bom número à disposição.

Escolhido o tamanho, entramos na Expo, com muitas marcas de produtos: Garmin, Polar, Timex, Gatorade, GU, Saucony, Adidas, entre outras. Apesar do peso desvalorizado (até R$ 1 para 3 pesos, e US$ 1 para 8 pesos), não vi muita vantagem nos preços. Comprei 2 caixas de Gatorade Prime, que não encontro no Brasil. 20 unidades por 320 pesos. Paguei em dólar, ficou R$ 5,33 cada. Ganhei um Gatorade de "regalo", que só tomei metade (Ulisses mandou jogar fora: "Pra que tomar isso assim, sem atividade física? Sódio pra que?").

Um tênis Adidas Boost, que no Brasil custa cerca de R$ 600,00, estava por R$ 437,00. Se considerarmos que no Brasil podemos dividir, vai de cada um avaliar se compensa.

Seguem algumas fotos da retirada/ Expo:








E o kit:




E vamos em frente!!!!! Previsão de sol ( ! )


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Você Na Capa 2013

Como faz todo ano, a Revista O2 dá a possibilidade do assinante e leitor não assinante saírem na capa da edição de agosto.

Ano passado, foi a Meia de Floripa, esse ano, a Meia Internacional do Rio.



Quem sabe, um dia, conseguimos sair por algum resultado expressivo... rsrs.

Ano que vem, a capa será a Meia de Buenos Aires.



Camisa da Meia de Buenos Aires

E saíram as imagens da camisa da Meia Maratona de Buenos Aires.

Divulgaram na página do grupo no Facebook:




Muita gente (argentinos na sua maioria) reclamou da logo da ARNET na camisa (uma operadora de telecomunicações), questionando o fato de ser maior que o da própria prova.

Mas, a julgar pela da corrida Paris Versailles, a logo da prova não é foco nas camisas, assim como o tecido, que no caso da corrida acima, é feita de tecido inadequado para corrida, pois é mais grossa e não recomendada para usarmos por muito tempo sem assar o corpo.

Bem, 06/09 terei a minha em mãos, e digo o que achei. Por enquanto, é o que temos.