Total de visualizações de página

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Suplementar ou Não Suplementar

Com uma frequência cada vez maior, surgem temas no nosso grupo de corrida no WhatsApp. Isso gera um turbilhão de mensagens (em 2 horas chegamos a acumular mais de 40, por exemplo). Num dia, mais de 200.

E os assuntos não se esgotam - alguns nem poderiam, visto que nem estudos conclusivos existem.

Um dos que gerou mais polêmica, foi sobre suplementarão. Como todo tema, existem correntes a favor, contra e totalmente contra.

A saber: a corrente do contra, defende que a suplementação, por artificial ser, chega a ser um "dopping", ou que não é da natureza usarmos produtos "artificiais". Que a atividade requer uma alimentação natural, tal qual deveríamos usar no dia a dia.

A corrente do a favor, argumenta que a suplementação ajuda a atingir os resultados/ mais rápido, prevenir perdas e ajudar o corpo a se recuperar melhor. E dopping, seria o uso de drogas que lidam com hormônio, por exemplo. E que, se tomamos um remédio para dor nas costas, isso também pode ser considerada uma droga.

Eu, pessoalmente, acho que os suplementos devem ser usados, sim, MAS, com critério e orientação profissional. Tem muita coisa inócua por aí, e outras que são redundantes, além do corpo não absorver todas elas.

Acho que pode-se ter benefícios advindos da suplementação, sim, e, em alguns casos, ela pode mesmo ser indispensável, a depender do objetivo.

Se não, vejamos: se você pretende fazer uma Maratona. Vai treinar duro, vários dias na semana, fazer musculação, longões de 30K ou mais.

Se você corre vários dias e distâncias longas, tende a perder massa magra, o que vai impactar negativamente na sua corrida. Isso mesmo fazendo musculação. E a musculação pode ser mais eficaz com a suplementação.

Portanto, um programa com Whey, BCAA, por exemplo, seriam básicos numa situação dessas. 

Whey para ajudar o desenvolvimento muscular e na sua recuperação (considere um treino com 70K semanais e você terá uma idéia do que estamos falando).

BCAA para proteger a massa magra e evitar/ diminuir sua perda. Isso, para ficar  no básico, sem falar da Glutamina, Caseína, CLA, Milk Thistle, entre outros.

Se seu objetivo é perder % de gordura e ganhar massa magra, precisa reduzir a ingestão de gordura e aumentar o consumo de proteínas, por exemplo.

E a melhor definição que ouvi até hoje, sobre a importância dessa ingestão, foi de Ulisses, da Authentic Run.

Disse ele: "Sabendo da necessidade de proteína até X tempo após a atividade, para potencializar e trazer o efeito desejado, o que a pessoa deveria fazer? Levar um bife ou mais para a academia? Levar quantos ovos para comer todos os dias? Sair correndo para um restaurante, ou para casa? Se for para um restaurante, vai ter garantido que o bife será preparado sem gordura?

Então, o que é mais prático? Se você toma 1 ou 2 scoops de Whey, você tem a quantidade de proteína que precisa de forma mais pura, concentrada e sem gordura, por exemplo".

Mas sempre, lembrando: nem ele, ou qualquer profissional indica a quem quer que seja suplementos. Isso é feito, caso a caso, por um médico ou nutricionista.

O exemplo acima apenas resume as opções que temos Whey x Alimentação sem suplemento.

Óbvio que, a depender do objetivo e das necessidades - ou até das convicções, ou mesmo do corpo/ propensão genética, pode-se abrir mão. A decisão é de cada um.

Tampouco a simples ingestão de Whey ou qualquer outro suplemento, por si só, não traz resultado.

Combinação, equilíbrio, foco, definição de objetivos. Planejamento. Se você não sabe para  onde quer ir, então qualquer caminho lhe serve. 

Faz sentido? Sim, para a sua vida como um todo.



terça-feira, 22 de abril de 2014

Pesquisa DNA da Corrida Urbana

A Iguana Sports, que organiza alguma das melhores provas do país, como a Golden Four Asics, está lançando uma pesquisa para conhecer melhor os corredores.

Seguem algumas informações sobre a pesquisa:


Correr representa uma janela, uma restauração da humanidade que se perde diariamente na selvageria do trânsito, nas relações humanas conturbadas, na falta de verde, de ar, de natureza, de momentos individuais.
A proposta da pesquisa DNA DA CORRIDA URBANA, lançada pela Iguana Sports, é interpretar esse universo: descobrir como os corredores se relacionam com a cidade e, o mais importante, entender como as cidades podem se relacionar melhor com os seus corredores.
A missão é detectar quais são as prioridades para esses corredores de rua, em termos de serviços e estrutura pública, a fim de produzir informações e um mapeamento que visa melhorar espaços públicos nas grandes cidades – tudo isso para atender melhor às necessidades dos corredores.
A pesquisa será realizada on-line entre abril e maio de 2014. Para participar, é necessário apenas incluir o CPF. O preenchimento da pesquisa dura, em média, 2 minutos. A expectativa é de que 5 mil pessoas participem. A pesquisa conta com o apoio do SUA CORRIDA e Catraca Livre.

NÚCLEO DE PESQUISAS – DNA DE CORREDOR
Criado pela área de marketing da Iguana Sports no final de 2012, o Núcleo de Pesquisas DNA DE CORREDOR foi a primeira iniciativa brasileira a diagnosticar o comportamento do corredor, encarando esse público como uma tribo, uma subcultura.

O DNA DA CORRIDA URBANA é a quarta pesquisa lançada pela Iguana Sports. A primeira foi DNA DE CORREDOR (com foco no estilo de vida e comportamento de consumo). Em seguida, a empresa lançou PANORAMA DE ASSESSORIAS ESPORTIVAS, um mapeamento do universo de um importante agente transformador da corrida. A terceira pesquisa foi DNA DE CORREDORA, que mostrou o fenômeno do crescimento das corridas femininas e o comportamento desse público no meio esportivo.



No final da pesquisa, um agradecimento em forma de desconto em uma das corridas organizadas por ela.

Contribua, e ajude a mapear e conhecer o perfil dos corredores.



sexta-feira, 18 de abril de 2014

Da Importância de Estar Bem e Tudo o Mais

Quando se muda os hábitos e eles entram de forma natural e inexorável na nossa vida, os rumos mudam e também nossa forma de enxergar as coisas.

Cultivamos amizades, criamos novas, compartilhamos experiências. 

Já trabalhei em áreas que demandavam muitas viagens - já fui cliente Gold de programas de fidelidade. Hoje viajo menos, mas muitas delas, em função das provas que participo com o pessoal.

Em função da greve da PM (moro em Salvador), não tivemos treino na quarta e quinta. O pessoal no WhatsApp estava indócil ante a perspectiva de ficar sem a Assessoria de sexta até terça, quando voltam as atividades. Foram mais de 40 mensagens marcando treinos avulsos.

Com o anúncio do término da greve, a Authentic marcou um treino para hoje pela manhã, só retornando na terça. E o que parecia um treino vazio, quase solitário, teve cerca de 15 participantes, o que num sábado normal, já é considerado de bom tamanho (muitos correm em horários alternativos, apenas seguindo a planilha).

E corremos em grupos de 4, de 6, futuros maratonistas em seus tiros e longões.

No caminho passamos por amigos do facebook, que trocamos rápidos: "Bora!", voltamos para a barraca, colocamos a conversa em dia, falamos mal de quem não foi (brincadeira), entre tantas outras coisas.

07:40 havia terminado meu treino. São 09:00, estou em casa, de banho tomado, meu filho na minha cama, quarto escuro (chuva em Salvador), frio, ele me chama para deitar com ele enquanto escrevo esse texto, o dia inteiro pela frente para curtí-los (tenho uma filha também). 

Valeu, Januário Megale, nos encontramos 2X hoje. Valeu, Alberto Rezak, pelas fotos da última corrida. Duas pessoas que nunca encontrei para conversar, mas que, pelas mídias da vida, nos conectamos.

Valeu, Carlinhos, Thiago, Iully, Manoel, Alvinho; nos vemos terça, ou num treino maluco qualquer nesse feriado.

Quem disse que esporte só faz bem para o corpo? A alma agradece. A mente, idem.



quarta-feira, 9 de abril de 2014

Quem é o Responsável Pela Sua Saúde?

Hoje não tinha compromisso logo cedo, e fiquei trabalhando em casa.

No programa Ana Maria Braga, saiu uma reportagem sobre a importância dos exames antes de começar uma atividade física.

Na reportagem, um produtor da Globo foi a várias academias no Rio, perguntar o que era necessário para a matrícula. Todas disseram que o aluno deveria levar um atestado em até 10 dias, que poderia ser de qualquer médico.

Não sei o que determina a lei (em SP, e exigência foi banida, pois, alegaram que o atestado  informava que o aluno estava apto até aquela data, mas, e depois? E por quanto tempo?).

Atividade física (salvo para pessoas com problemas muito específicos), é extremamente positivo. Faz bem, e muito. Quanto a isso, não restam dúvidas.

Mas, nessa mesma reportagem, foram entrevistados várias pessoas que perderam colegas de futebol ou de outras modalidades, que estavam bem, e, de repente, tiveram um colapso e não resistiram.

Tão importante quanto fazer uma atividade, é se certificar que se está apto pata tal, para que, em vez de benefícios, ela não traga um problema.

E, mea culpa, fico devendo nesse quesito.

Quando comecei na Authentic Run, em junho/ 2011 (14/06), eles exigiram que fizéssemos uma avaliação física. Na semana seguinte (20/06), estava fazendo a avaliação. Um casal amigo nosso que começou junto, também fez, e ele descobriu que tinha pressão alta (bem alta, na verdade). Em função disso, foi ao médico, fez dieta, passou a caminhar, enfim, a avaliação serviu para prevenir um problema potencialmente maior.

Essa avaliação não é a mesma que um cardiologista consciente faria, exigindo exames, etc. Mas é uma avaliação que exige abdominais, flexões, elasticidade, mede as dobras, % de gordura, massa magra, peso, % de água no organismo, tira a pressão, faz uma entrevista, entre outros procedimentos.

Enfim, não é um exame clínico apertadíssimo, mas cerca bastante um problema que possa acontecer. Mas nem mesmo ela é a que deve-se fazer, de forma ideal, para periodicamente, afastarmos a possibilidade de um problema que esteja "escondido".

E ainda é uma das avaliações mais completas dentre as Assessorias Esportivas daqui.  

Tanto que uma médica para a qual mostrei os resultados, achou tão boa, que mostrou interesse em indicar para alguns pacientes.

Mas, voltando: independente do que a lei exige, de onde deve partir essa iniciativa? De nós, sempre. A periodicidade e condução cabe ao médico decidir. Mas, com um plano de saúde e um pouco de cuidado e disciplina, pelo menos um check-up anual é aconselhável. 

Domingo pasado (06/04) fiz minha 5a Meia Maratona. Rio de Janeiro, 27o. Corri 2 horas e 28 minutos. Sem estar na minha melhor forma. 5Kg acima do meu peso médio.

Ainda assim, atingi 98% da minha Frequência Cardíaca Máxima, queimando 2569 kcal. (ok, vamos dar os descontos a essas kcal., ok?). O que isso significa? Que me mantive dentro de uma área "confortável". Um cardiologista e treinador poderiam dizer que poderia ter rendido mais, uma vez que tinha energia ainda para rodar melhor.

Conhecer seus números, usar recursos que podem lhe municiar de informações úteis, ter o hábito de fazer exames. Tudo isso torna a atividade física mais segura e prazerosa.

Eu faço atividade física 6X por semana: corrida terças, quintas e sábados, e musculação de seg. a sexta. E não costumo faltar. Se falto a corrida, faço a musculação, e tento compensar correndo um pouco no dia seguinte.

O clube de corrida é profissional, tenho personal, faço fisioterapia regularmente, dieta com nutricionista, se sinto algum incômodo falo com meu fisioterapeuta ou personal, enfim, não esquento problema. 

Mas isso não elimina a possibilidade de que possa ter um problema caso não faça exames regulares.

Termino com o depoimento de um entrevistado nessa mesma reportagem.

Um senhor, professor de artes marciais, disse que treinava com seu médico há 30 anos. E que, por sorte ou azar, ele faleceu. Então ele teve que ir a outro médico fazer os exames e renovar o atestado. Descobriu um problema na válvula mitral, e teve que fazer uma cirurgia para colocar uma.

"Se ele não tivesse morrido, teria me dado o atestado, pois me conhecia há mais de 30 anos".

É, ou não é, para refletir?



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Reminiscências...

Terça, 01/04/2014. 

Praça Eucaliptos, Salvador/BA.

Treino para a Golden Four Rio 2014. Meta: 8,3K.

Com 6,5K bateu um cansaço, desânimo (não de correr, mas com o mesmo trajeto). Perto da barraca da Authentic comecei a andar e fui pensando: “20 dias de férias em fevereiro, 5Kg acima do peso, sem o condicionamento necessário. Quer saber? Não vou viajar. Não preciso. Outras virão”.

Naquele instante, eu tinha 3 caminhos assim que chegasse na barraca:

1-) DIzer a Ulisses que estava difícil, e dar a notícia no dia seguinte na academia
2-) Falar logo ali que não iria, ver uma cara de espanto e ter que explicar que não dava mesmo

Mas seria penoso, seria quase medíocre quaquer uma dessas opções. E, chegando e pegando um copinho de água, ele pergunta: “E aí? Como está? Tudo bem?”. Eu respirei fundo, pensei, e respondi: “Tranquilo, indo.” com todo o simbolismo dessa resposta.

E segui na opção 3:

Continuei meu treino. Cansado. De forma penosa, mas segui. Acreditando firmemente que a G4 Rio estava perdida. Mas que vinha para o Rio correr.

Não estava. Vim. Corri. Concluí.

Não treinei quinta, mas cumpri minha planilha sexta à noite perto de casa, um lugar não muito bom para treinar, mas que me deu a indicação que poderia ser possível.

E a vida segue seu inexorável curso, esperando que façamos nossa parte. Sempre.



Golden Four Asics Rio 2014 - A Prova

E o Rio continua lindo... e quente! 

A última vez que corri no Rio, foi em agosto de 2012, na Meia Maratona Internacional do Rio. E foi quente também, embora menos que Salvador.

Largamos do Recreio dos Bandeirantes, rumo a São Conrado. Chegamos de van, alongamos e fomos ao banheiro, que estavam lotados, um cheiro fortíssimo. Resolvi ir na praia (como muitos outros). Eram muitos corredores da Authentic, e, quando terminei, a largada já havia começado.

Saí com Thiago, primo de Lorena, que estava sem treinar, nem ia fazer a prova e resolvemos ir bem leve pra terminar bem. 02:20/ 02:30 estava de bom tamanho.

Mantivemos 9,2 km/h em boa parte do percurso. Fomos mesmo ritmo por quase todo o percurso.

A Golden Four é conhecida, além da ótima organização, pela hidratação com água e Gatorade a cada 3K. Ness prova, ao contrário de Brasília, faltou Gatorade em alguns pontos. Eu consegui pegar em todos, mas quase o último copo, sabe? O pessoal já virando o cooler pra aproveitar as últimas gotas. E água natural em outros.

O sol deu o ar da graça, mas nem de longe como em Salvador. Mas também não como em Paris, que ele brilhava, e sentíamos o frio. Rio é Rio. E correr na orla continua lindo e dá uma energia enorme.

Até o KM12 foi bem. Mas começou a pesar. Como tem hidratação a cada 3K, essa era minha medida. Queria chegar no KM12, porque, depis dele, a meta seria o KM15. Chegando lá, partia pro 18. Depois, era só chegar.

No KM16, Ulisses passa por nós e mandou aumenttar um pouco até o KM18 para diminuir na subida. Só que, putz! a subida era no 17, e lá o bicho pegou. Olha, eu andei, na prova toda não mais que 700m. E nessa subida, eu comecei. Sol, cansaço, falta de treino… a conta havia chegado.

Mais adiante, no elevado do Joá, um parasíso na terra. Passamos pela pista inferior, com sombra, vendo agradável, e uma leva descida. Show!

Liberei Thiago para ir na frente - ele estava bem - e fui no meu ritmo.

Na último ponto de hidratação, só água. Mais adiante, na descida, o Gatorade. Quando cheguei, um rapaz que servia, gritou: “Vamos que está no fim!”

Um corredor, numa voz desesperada, responde: “No fim, o que, o Gatorade?”

O rapaz: “A prova, so falta 1K”.

Morri de rir. Essas coisas marcam uma prova.

Ao ver a placa de 500m, senti o dever cumprido. Não era a prova que deveria fazer, e não era a que desejava nem do jeito que gostaria. Mas G4 é G4, Rio é Rio, e precisava me testar.

02:28:22. Abaixo de 02:30 (que não admitia bater), e bem acima dos 02:15 de Brasília. Muito ruim, mas terminei - precisava fazer uma Meia, embora não como gostaria.

Apesar do sol, muita gente baixou seus tempos, chegando a sub 2, sub 01:50, ou seja: quem se dedica, só colhe os resultados.

FOTOS (o tempo na foto não está batendo com o tempo real).


 Jantar pré-prova. Advinhem onde José Wilker jantou na sexta?







 A medalha

 Preleção 

 Entrega dos kits.

 Juntando os cacos. Bora trabalhar, que a prova acabou.


 O Grupo

Almoço pós-prova 

O Resultado






O que foi utilizado: Tênis Saucony Triumph10, bermuda de compressão R2L, Polar RCX5, MP3 Sony, blusa de compressão Adidas, polaina de compressão OG. 2 torrões de açúcar, Gatorade Prime, BCAA e Whey pós prova.



sábado, 5 de abril de 2014

Esquentando Para a G4

Para dar aquele speed para amamhã:





Com que Tênis Eu Vou?

Pois é... comprei o Saucony Triumph11 em fevereiro quando fui aos EUA, e na volta, treinando, senti uma dormência nos dedos do pé direito.

Na fisioterapia, "arrumei" e alinhei a coluna, perna, etc. e usando o Triumph10 quase nada senti. Treinei depois com o 9, e senti uma leve dormência.

Opção lógica: fazer a Golden Four com o 10 mesmo. Embora, dos 3, ele seja o que, na minha opinião, tem menos amortecimento. Paciência. Não dá pra arriscar.

Vou procurar e testar novos modelos/ marcas. 

Darei notícias assim que tiver uma boa dose de dados para compartilhar.



Golden Four Asics Rio 2014

Conforme o planejamento, chegou o dia da G4 Rio 2014Essa era a primeira prova agendada para 2014, uma vez que com a viagem de 20 dias em fevereiro, o condicionamento ia cair e uma prova logo na volta ia ser inviável.

Na verdade, o condicionamento está longe do ideal, mas perto do não do que do sim. 

Mas, tudo na vida tem que ter um recomeço, e antes tarde do que nunca. É difícil, duro, dolorido, frustrante, mas é necessário. E mais um incentivo para nunca, jamais, interromper um ciclo de treinos.

Enfim. Está dose! Suado, penoso, quase não indo para a prova (correr por correr eu corro em Salvador mesmo), mas vamos fazer esse teste, ver no que vai dar.

Somos cerca de 20 corredores da Authentic, chegando desde quinta. Vamos ter a nossa disposição barraca, acompanhamento de bicicleta, etc.

Fomos pegar os kits hoje.

Uma parte de nós na entrega do kit:





O KIT

Ele vem numa sacola da Asics azul, com uma camisa amarela (a de POA foi verde), um sachê de GU, uma barrinha da Nutry, uma viseira, o número para colocar no tênis e o número do peito.

Existe a possibilidade de colocar o nome na camisa, mas a fila estava com 1 hora de espera. Desisti.

Depois de pegar o kit, podíamos pegar um kit lanche com um sanduíche, uma maçã, um suco e um bolinho.




A EXPO

A Expo, além da entrega dos kits, tinha stands da Revista Runner's, GU, Loja da Asics (achei os preços altos, não comprei nada), Óculos e um aparelho para melhorar a respiração, além de um espaço para palestras. Quando cheguei, Solonei estava respondendo perguntas.

Não vi nenhuma Expo que me encantasse até o momento. Parecem sempre, um amontoando de produtos sem muita organização. E olha que já participei de provas na Argentina e Paris. Pouco muda, embora nesses dois locas, a Expo tenha sido mais completas.

A Golden Four Asics me atrai particularmente, pela organização e planejamento da prova, excelente em quase tudo. Isso faz a diferença. Quem ainda não participou, precisa fazer uma, pelo menos.

E vamos embora, mais tarde tem jantar de massas, e amanhã, mais uma luta contra o relógio, o piso, a cabeça e o corpo.


Uma ótima prova a todos que participarem!