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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Treino em Jejum Pode Queimar 20% Mais Calorias

Olha só... Mas, muito cuidado, ok?

Revista O2.

Treino em jejum pode queimar 20% mais calorias

No entanto, nutricionista alerta que treinos com estômago vazio podem apresentar riscos à saúde

 
Sair da cama e ir direto para a academia pode ser bom, mas requer cuidado - Foto: Shutterstock

 


Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Nortumbria, no Reino Unido, indica que sair da cama e ir direto para a academia pode ser uma boa saída para quem quer emagrecer. As informações foram publicadas no jornal Daily Mail.
Com ajuda de doze voluntários, que foram divididos em dois grupos, os estudiosos concluíram que os que fizeram exercícios físicos antes do café da manhã queimaram 20% a mais de gordura corporal em comparação aos que malharam após a refeição.
De acordo com a publicação, a intenção do estudo era analisar se depois de uma noite de jejum, os exercícios seriam mais eficazes na redução de peso. 
Apesar de o resultado significar que a atividade realizada com o estômago vazio pode ajudar na perda de calorias, a nutricionista Giovanna Müller de Paula faz um alerta.
“Treinos prolongados e intensos não são os mais indicados para indivíduos em jejum. Os riscos de hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no sangue), desmaios e fraquezas são elevados para quem treina sem ingerir nenhum alimento”, explica, lembrando que tal atitude ainda pode prejudicar no desempenho.
“O mais recomendado, sempre, é a união da alimentação saudável com a prática de exercícios físicos e se possível com a ajuda de um profissional da área”, complementa 




domingo, 27 de janeiro de 2013

Pessoas Ativas São Mais Propensas a Se Manterem Felizes

Pronto! Mais uma pra conta!

Revista The Finisher.



Pessoas ativas são mais propensas a se manterem felizes
É o que aponta um estudo canadense, que monitorou a associação entre prática de exercícios e felicidade ao longo de 15 anos
texto Mariana Gianjoppe







Que a corrida provoca uma sensação de bem-estar logo após a sua prática isso todo mundo já sabe. Mas será que esse benefício é apenas temporário? Segundo um estudo publicado no Jornal Americano de Epidemiologia, a prática regular de exercícios também está associada a uma maior felicidade a longo prazo.

O estudo foi feito no Canadá e analisou oito ciclos da Pesquisa Nacional de Saúde da População, totalizando 15 anos. O objetivo foi avaliar como os níveis de atividade física no início e ao longo dos anos se associavam à felicidade.

A cada dois anos, os participantes da pesquisa eram questionados sobre a realização de vários tipos de atividades físicas e, depois, divididos nos grupos “ativos” e “inativos”, tendo como base seus gastos diários de energia. Eles também tinham que descrever quão felizes estavam, para serem separados entre “felizes” e “infelizes”. Aqueles que estavam infelizes na primeira vez que responderam à pesquisa foram eliminados do estudo.

Mantenha-se ativo e viva feliz

Os pesquisadores descobriram que, no começo do estudo, ser ativo estava associado com uma probabilidade 85% maior de estar feliz. Entre as pessoas felizes no começo da pesquisa, 49% eram inativas – de dois a quatro anos depois, estas apresentaram chances 45% maiores de estarem infelizes, em comparação com os participantes ativos. Pessoas felizes que ficaram inativas por dois ciclos consecutivos tinham duas vezes mais chances de se tornarem infelizes, em comparação a pessoas que permaneceram ativas em ambos os ciclos. Para finalizar, quem saía do sedentarismo para se tornar ativo era mais propenso a relatar a sensação de felicidade dois ou quatro anos depois.



Invista nos Antioxidantes

Para os corredores de plantão. As mulheres se preocupam mais com a ação dos radicais livres.

Revista The Finisher.



Invista nos antioxidantes
A corrida estimula a produção de radicais livres, que precisam ser neutralizados para que sua saúde não seja prejudicada
texto Patrícia Bertolucci**








A corrida, assim como qualquer outra atividade física praticada de forma intensa, induz à maior formação de radicais livres, que acabam interferindo no rendimento esportivo e na saúde se não houver um consumo adequado de antioxidantes na dieta. O aumento de radicais livres no organismo pode danificar as células, prejudicar a produção de energia e provocar inflamações e dores musculares. Além disso, seu efeito cumulativo está relacionado também ao aparecimento de doenças, como artrite, Alzheimer, aterosclerose e diabetes. Para melhorar o equilíbrio entre a produção de radicais livres e antioxidantes, é fundamental ter um cardápio repleto de vitaminas, minerais e fitoquímicos.

1) Procure consumir alimentos ricos em cobre, como cacau em pó, farinha de soja, açúcar mascavo, lentilha e nozes; fontes de zinco, como peixes, aves, cereais integrais e feijões e com boas doses de selênio, como cereais, pescados, ovos e castanha-do-pará.

2) Também é importante aumentar a ingestão de vitaminas A, C e E. A primeira é encontrada na cenoura, abóbora, batata-doce, damasco seco, brócolis e mamão. A vitamina C, na acerola, frutas cítricas (limão, laranja, lima, kiwi, caju, tomate), vegetais folhosos crus e morango. Já a vitamina E está presente em amêndoas, nozes, castanha-do-pará, abacate, gema de ovo, vegetais folhosos, açaí e gérmen de trigo.

3) Inclua ômega-3 na dieta (linhaça, salmão, arenque, sardinha e castanhas), pois, além de atuar como antioxidante, também promove a comunicação entre as células nervosas, o que melhora a habilidade motora, aumenta a velocidade de reação, a concentração e a motivação.

4) Aposte em alimentos ricos em flavonóides, como uva, açaí, amora, framboesa, frutas cítricas, brócolis, repolho e chá verde, que também auxiliam na diminuição do estresse oxidativo.

5) Vale lembrar que é importante manter sempre uma alimentação variada e equilibrada, rica em produtos naturais. Faça um rodízio entre os alimentos e procure consumir uma maior diversidade de nutrientes para, assim, melhorar seu desempenho durante a corrida.


**Patrícia Bertolucci é nutricionista formada pela Universidade Federal de Goiás. Atuou junto à comissão técnica do São Paulo Futebol Clube e da seleção brasileira de futebol. Atualmente, é praticante de triathlon e integra a equipe da Patrícia Bertolucci Consultoria em Nutrição. 


Musculação Para Corredores

Para quema ainda não dá importância a musculação para a corrida.

Revista O2.




Dica do especialista: Musculação para corredores

Em médio prazo, diversos benefícios poderão ser observados, tanto no desempenho, quanto na prevenção de lesões

 
Professor Cauê explica os benefícios da atividades para os corredores - Foto: Shutterstock
 


A prática da musculação por corredores é um assunto bastante polêmico. Ainda hoje, muitos praticantes da corrida apresentam certa rejeição, amparados em mitos, como o de que “a musculação deixa o corpo pesado” ou “a musculação deixa travado”.
De fato, uma pessoa que nunca fez musculação sentirá um leve desconforto após os primeiros treinos, podendo até ter uma percepção de diminuição da mobilidade. Todavia, essa sensação é temporária e os desconfortos iniciais tendem a diminuir com a continuidade dos treinamentos. Em médio prazo, diversos benefícios poderão ser observados, tanto no desempenho, quanto na prevenção de lesões.
Essas informações vêm contribuindo para um melhor entendimento acerca do tema e, vagarosamente, o número de corredores que aderem à musculação vem crescendo.
Ainda assim, o foco principal do programa de treinamento de musculação para esse público é a resistência muscular..
Contrariando o senso comum, evidências científicas recentes têm demonstrado que a musculação é mais efetiva para os corredores quando realizada com altas cargas (força máxima) ou altas velocidades (força rápida).
Esse tipo de treinamento, quando complementar a corrida, proporciona adaptações neuromusculares que contribuem para uma melhora na perfomance do atleta, ou seja, o corredor passa a gastar menos energia para desempenhar a mesma velocidade.
É sempre bom lembrar que a ênfase sobre a resistência muscular no treinamento de musculação pode conduzir ao overtraining (excesso de treinamento), já que os corredores treinam exaustivamente essa capacidade física.
Resumindo: a musculação pode ser benéfica aos corredores, principalmente, se enfatizadas as forças máxima e rápida. Entretanto, ela deve ser explorada como atividade complementar ao treinamento específico de corrida. Para um melhor aproveitamento das atividades, aconselha-se, sempre, o acompanhamento de um profissional de Educação Física.